O Ministério da Justiça revelou hoje que na instrução do processo de indulto do Presidente da República a um indivíduo sobre o qual pendiam vários mandados de captura constavam elementos que não foram tomados em consideração por não serem de “leitura evidente”.
Ah, bom, então é compreensível e, posto isto, ficamos todos mais descansados.
Ah, bom, então é compreensível e, posto isto, ficamos todos mais descansados.
Por momentos, pensei que fosse por irresponsabilidade de alguém…mas afinal a culpa deve ser daquelas letras pequeninas, quase microscópicas que vêm em nota de rodapé.
E, claro, ninguém as lê.
Não há dúvida?!
Não há dúvida?!
A mim também me cheira a esturro!
ResponderEliminarDeve ser do Carnaval.
Queixas à DECO? Isso é o mesmo que a ovelha ir queixar-se aos lobos. Fecha-se o círculo. Perguntem ao José António Cerejo sobre os 200 mil contos ( contos, dos antigos)para compra da sua sede que recebeu do governo da altura. O subsídio foi tão transparente que nem foi referido na revista Proteste. A questão foi (ainda estará?)para os tribunais.
ResponderEliminarPista: o ministro do ambiente não era discípulo de Platão.