17 julho 2006

Nem tudo é Mau...

Tenho a tendência para dramatizar situações que, em abono da verdade, não são assim tão "graves" ou "vistosas". Vai daí, e como mero exercício de reposição de algum sentido Patriótico, aqui ficam dois excelentes exemplos para a "moral" das "tropas":

- Afinal um dos nossos problemas não é a baixa produtividade - Se analisarmos este exemplo, constatamos que o problema reside na escassez de mão-de-obra especializada. Abrir caixotes, qualquer um abre, é um facto...
Um Ponto a favor do Governo, nomeadamente quando quer apostar na Educação e Formação Profissional.

- Afinal outro dos problemas não é a falta de visibilidade - Se analisarmos este outro exemplo, constatamos que Portugal participou de forma "estrondosa" em mais um record mundial. Apesar de recorrer a mão-de-obra estrangeira - é um facto, há ainda a salientar mais um autor literário, com futuro promissor, que emerge...
Outro ponto a favor do Governo, nomeadamente quando manifesta a preocupação em colocar a imagem do País como um dos mais empreendedores do planeta.


Não há Dúvida?!

2 Comments:

At segunda-feira, julho 17, 2006 9:22:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Proponho uma selecção nacional de meninas que consigam, de forma patriótica e entusiasta, elevando bem alto o "...ó pátria sente-se a voz...", bater o recorde da senhora-recordista-mundial-de-enfiar-correntes-na-vagina!
Quero ver essas bandeiras nas "marquises" e nas varandas, em grande destaque, ao lado da roupinha nos estendais a corar!
Vamos "puxar" por esta selecção e, estou certo, sairão pelo menos trinta metros de correntes!
Amo-te Portugal...

 
At segunda-feira, julho 17, 2006 11:58:00 da manhã, Blogger psac74 said...

Pelos vistos, tudo se resume a uma questão de correntes (seja humana, como aquela virtual que os portugueses fizeram de apoio à selecção, seja de trinta metros, como aquela...).

Outro aspecto interessante é esta nova obsessão pelos recordes mundiais/guiness: é o pão com chouriço com mais metros; é a broa; é o maior número de horas a tocar viola-baixo; é a capacidade de meter 30 metros de correntes no "paraíso"... Começo a acreditar que esta história do défice, do desemprego, da falta de produtividade vai de encontro a tal obsessão.

 

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