Portugal é Lisboa... E o resto? É Paisagem!?
A propósito da greve dos professores, em mais uma tentativa de a desvalorizar (de uma forma desonesta, pois se tivesse sido marcada para sexta-feira, aí sim, poder-se-ia falar de uma pseudo-ponte) o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, considera que:
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"...do ponto de vista do Governo, a greve dos professores, agendada para hoje, não tem justificação e estranha-se que tenha sido marcada entre dois feriados."
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É curioso, mas aqui em Viseu só é feriado na quinta-feira. Acho que me está a escapar qualquer coisinha!
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Ou será que, mais uma vez se aplica aquela célebre frase: Portugal é Lisboa e o resto é paisagem?
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Não Há Dúvida?!
14 Comments:
Amigo Psac,
Quando a lingua lhes foge para a verdade...., devemos ter a capacidade de lhes relevar!!!
(ehehehe)
O Sr. Ministro quis tão só dizer-lhe que na terça-feira devia ter-se mudado para a capital!!!!
Esqueça-se do pequenino pormenor de estar Viseu e verá que as declarações do Sr. Ministro fazem todo o sentido.
(que mau feitio o seu)
:-)
Isso mesmo pá...casca nesses governantes incultos e incompetentes. O pessoal já está farto de académicos sem experiencia profissional e de vida a armarem se aos cágados.
X
aqui em Abrantes é (foi) feriado.
e Pedro, não há dúvida! cada vez mais Lisboa é Portugal e o resto é paisagem!
Tá mal!
E está mal logo de início, com a Fenprof, também ela, a ser elitista. Não proporcionou igualdade de pontes a todos os professores do país.
psac74, tens toda a razão.
Era a única data disponível para «grevar» na próxima senana começam os exames nacionais.
A julgar pelo trânsito que vejo da minha janela hoje (sexta) não faltará ninguém ao trabalho (professores, também, não, claro!)
Caro Pedro,
Só posso comentar o teu comentário, caso me digas se a tua última frase é irónica ou não.
Ora, amigo Psac!
Não conhece o Pedro??
Eu respondo, ele confirmará, obviamente que é irónica!
Não estou lá mas consigo imaginar Lisboa, quase desértica: sem deputados, sem sindicalistas, sem professores, sem...(assim de repente não me lembro de mais).
...sem funcionários públicos, em suma.
Obrigada SP, sempre atenta!
Serão só funcionários públicos?
Por acaso, ouvi uma senhora de mini férias no Algarve, a informar que tinha combinado com o patrão (presumo que não seja funcionária pública, só se se estivesse a referir ao Sócrates), para tirar uns dias, aproveitando os feriados (não precisou de ter uma greve!!!) e a acrescentar que estes dias não prejudicavam os filhos, pois a filha já tinha estado 1 mês sem aulas (por isso, mais uma semana também não há mal).
PS - Cada um pensa o que quer e como quer. É muito curioso!!!
estava a ser irónico...
Concordo (hoje estou muito «concordativo» contigo, psac) quando dizes que não foram só os funcionários públicos. Não foram só os funcionários públicos (desta vez não estou a ser irónico).
Mais ainda, os funcionários chamam-se, assim, porque funcionam. Nas empresas privadas chamam-se colaboradores, gajos e gajas que vão lá fazer um jeitinho e tal, colaborar.
Para as coisas funcionarem são necessários funcionários (públicos ou não).
Pronto, psac, estás defendido
[espero pela pancada das meninas asna e sp].
Pedro,
É impressão minha ou estás com saudades dos acesos e inflamáveis debates do Não há dúvida??
A mim é-me absolutamente indiferente se são apelidados de funcionários, trabalhadores, colaboradoes ou o mais que te possa vir à cabeça.
Desde que trabalhem, produzam, desenvolvam e justifiquem, desse modo, o salário que lhes é pago...
Gajos e gajas que fazem uns jeitinhos?
É pá, desculpa, mas pensava que pretendias um debate sério e aberto sobre temas importantes e fundamentais para a nação. Agora se me vens com arranjinhos...talvez seja melhor telefonares à Diana (a da gargantinha funda) só não sei se ela é uma profissional privada ou pública.
è que para serem funcionários é preciso que funcionem, e isto é incompatível com o 2º nome. por isso no privado se chamam colaboradores: ou colaboras ou então... Não há cá confusões!
Best regards from NY! »
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