14 novembro 2006

Novo Livro de Dan Brown

sob o pseudónimo de Pedro Santana Lopes.





Para quem não passa sem uma teoria da conspiração, boa ou má. Imperdível!

Advertência: Há algum risco de, após a leitura do livro, pessoas mais sensíveis e periclitantes passarem a confundir a realidade com a ficção.
Se desatar a ouvir vozes dentro do seu belo crâneo como que a proferir:
"Um homem não tem honra
Morre-se, Mata-se
Não dá para ser feliz
Não dá para ser feliz"
e este sintoma persistir por mais de três dias, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Tenhamos esperança na profilaxia. Contudo, tenhamos também a noção de que há seres irrecuperáveis...

Não há dúvida?!

15 Comments:

At terça-feira, novembro 14, 2006 12:53:00 da tarde, Blogger psac74 said...

Ele lá disse:
- Vou andar por aí!

 
At terça-feira, novembro 14, 2006 1:07:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Bem hajam!
Espero que com este post que aqui coloco, não confundam a minha opinião com a minha vertente política. Mas de qualquer forma perfiro correr o risco, por isso aqui vai...
Todos nós criticamos o desempenho de Pedro Santana Lopes enquanto Primeiro Ministro, mas será que ele acarreta com as culpas todas: Afinal, o Presidente da República da altura, Drº. Jorge Sampaio, nomeou-o para Primeiro Ministro, e mais tarde, retirou-o!!! Desculpem a linguagem simplória que aqui coloco, mas só assim conseguiram perceber a minha ideia. Não seria melhor, nunca o ter nomeado?! Ou, não seria melhor nunca a ter retirado?!
Entre, o Pedro Santana Lopes e Sócrates, qual deles será o menos mau?! É, que pelos vistos, enquanto portugueses continuammos a criticar todos os nossos governantes, mas esquecemo-nos que somos nós que os nomeamos, e depois de os nomear deixamos de os apoiar... de certa forma, ao criticarmos quem nomeamos, criticamos nós mesmos, pois somos nós que os elegemos. Deste forma, mais vale voltarmos à monarquia, pelo menos quando criticamos o Rei e não a nós mesmos, porque não somos nós que os elegemos. Mais parecemos uns "troca tincas", antes de serem os eleitos são os melhores e logo logo passam a ser os piores... afinal a culpa deste País estar da forma que está não dos governantes... é nossa.
Saudações

 
At terça-feira, novembro 14, 2006 1:34:00 da tarde, Blogger Bosco said...

Quer-me parecer que Santana sempre teve pouca percepção da realidade...

 
At terça-feira, novembro 14, 2006 2:22:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

e não será o único, vejo eu...

speed is the key

 
At terça-feira, novembro 14, 2006 11:16:00 da tarde, Blogger Bosco said...

Ai não é, não!

 
At quarta-feira, novembro 15, 2006 12:28:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

ó speed, ainda andas pela Alemanha?

notas de €50 porquê?

será por terem uma cor rosa alaranjada?!

 
At quarta-feira, novembro 15, 2006 1:00:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

eheheheheh
estava a ver que não aparecia um espirituoso ;)

speed is the key

 
At quarta-feira, novembro 15, 2006 9:33:00 da manhã, Blogger Ricardo said...

Meus Caros,

Já aqui disse que não votei no Santana Lopes - nas eleições legislativas. Também defendi, na altura, que nunca deveria ter tomado posse - ou melhor, o Presidente nunca o deveria ter nomeado Primeiro Ministro. Os eleitores, goste-se ou não, tinham votado no "Cherne" e não no "Menino Guerreiro".

Dito isto, e sempre passível de crítica, compreendo o que o Filipe diz.

O Governo de Santana nunca teve a benevolência nem da Comunicação Social nem de elementos do próprio PSD. Apesar das muitas asneiras que o dito Governo cometeu, nunca, em momento algum, se atingiu o ponto de descaramento e mentira do actual. E esta, meus caros, doa a quem doer, é a realidade.

Poderemos dar muitos exemplos da total falta de respeito pelos eleitores e pelo "povo". Apenas dou dois: Scut's e Taxas Moderadoras no SNS.

Em relação às Scut's, gostem ou não, o actual 1º Ministro não contou a verdade toda. Ele sabia, conforme agora tenta justificar, que mais tarde ou mais cedo teriam de ser introduzidas portagens nas Scut's. Nesse ponto, Santana foi mais correcto e disse, sempre, que iria fazê-lo...

Em relação às taxas Moderadoras no SNS, para um Governo de esquerda, convenhamos, não está mau... É que todos sabemos que apenas o "zé mexilhão" recorre ao dito SNS. Quem pode vai aos privados... Também aqui, Santana disse que iria introduzir Taxas Moderadoras - eu não concordei nem nunca concordaria com tal coisa.

Moral da História: o Santana, apesar de tudo, foi dizendo a verdade. Perdeu...

Quanto ao D. Sebastião - se bem se recordam, foi personagem que nunca me seduziu...e o resultado está à vista...

 
At quinta-feira, novembro 16, 2006 2:09:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

isto é que vai por aqui uma pasmaceira......................
onde é que anda o licor beirão?

speed is the key

 
At quinta-feira, novembro 16, 2006 11:21:00 da manhã, Blogger SP said...

Está uma pasmaceira? Olhe, speed, leia o livro do Santana. Parece que é bastante divertido, o tipo fala do Portas e do bronze do Portas e dos tiques salazarentos do Portas. E diz que o Durão Barroso, o José, também é uma boa peça...
O Licor, ai o Licor e a sua eterna ameaça não concretizada. O que quer, anda a tratar do capital.

 
At quinta-feira, novembro 16, 2006 2:03:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

antes assim. era pior se fosse o capital a tratar dele.

cumps

speed is the key

 
At quinta-feira, novembro 16, 2006 9:41:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

A mim parece-me que o speed já se clonou...

Licor Beirão

 
At quinta-feira, novembro 16, 2006 10:29:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

ólhó! ainda é vivo!
diz qualquer coisa de esquerda.diz qualquer coisa de esquerda...

speed is the key

 
At quinta-feira, novembro 16, 2006 11:46:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

afinal existe mesmo um licor beirão!

e eu, ignorante, que pensava que era um convite a uma bebida.

é que, quando vi o comentário sobre o tal licor, fui fazer um caipirão.

e que bem que me soube!!
ih!ih!ih!

 
At sexta-feira, novembro 17, 2006 10:23:00 da manhã, Blogger SP said...

Nota-se...

O speed, o papagaio...io-oh-oh e uma garrafa de rum.

 

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