24 setembro 2006

Olha, Tem-te bem!


Depois da podridão que veio a "lume" nos últimos dias, do que ainda está para vir e na sequência do último "post", apenas posso desejar a todos aqueles que visitam este blogue: TEM-TE BEM.


Sem qualquer tipo de Dúvida!

Um rebuçado para quem descobrir onde foi tirada esta fotografia.

19 Comments:

At domingo, setembro 24, 2006 11:50:00 da tarde, Blogger António Almeida said...

allô Viseu!
o rebuçado já cá canta!
a foto foi tirada em Constância!

 
At segunda-feira, setembro 25, 2006 12:02:00 da manhã, Blogger Belzebu said...

eheheh!! Se calhar esta tabuleta devia estar em frente de certos bares que eu conheço!!!!

Saudações infernais!

 
At segunda-feira, setembro 25, 2006 10:09:00 da manhã, Blogger Bosco said...

Amigo Psac,

O Estado devia estar reduzido a apenas cinco funções e nada mais, a saber:
-Legislar;
-Segurança;
-Defesa;
-Justiça;
-Redistribuição.

Evitava-se a dita podridão.

Abraço amigo.

 
At segunda-feira, setembro 25, 2006 11:14:00 da manhã, Blogger Ricardo said...

Com esta elite não vamos lá...

Vejam como se tratam de assuntos semelhantes - mentira dos políticos, nomeadamente na Hungria.
Posso não estar de acordo com a forma, mas aquilo demonstra quando um povo tem tomates. O resto é música...

Abraço.

 
At segunda-feira, setembro 25, 2006 9:16:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Por sinal, o amigo Bosco nunca ADOECE!!!!
Sorte a sua!!!

 
At segunda-feira, setembro 25, 2006 9:29:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

nem se educa!

speed is the key

 
At segunda-feira, setembro 25, 2006 11:20:00 da tarde, Blogger Bosco said...

São sectores, educação e saúde, que se podem prosseguir claramente através da iniciativa privada.

A função redistribuição seria precisamente para garantir que a ninguém seria negado o acesso a esses bens gerido por privados.

Esta conclusão é a que estão a chegar, cada vez mais, os países ditos das democracias ocidentais.

Na Inglaterra, por exemplo, começa-se a chegar à conclusão que a educação está muito melhor nas mãos dos privados, ainda não acontece assim na saúde, mas lá chegarão.

É uma questão de mentalidade, de escolha entre séc. XIX e séc. XXI...
Lá chegaremos em Portugal.
Tarde.
Como sempre.

Cumprimentos.

PS: O aqui que assina "bosco" é o mesmo que outrora assinava "eumesmo". Não interessa nada, mas assim sou mais facilmente identificável.

 
At terça-feira, setembro 26, 2006 12:43:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

a gestão privada nesta piolheira é muita gira. são uns privados que fogem do mercado como o diabo da cruz, salvo seja. gestão privada e dinheiros públicos!assim também eu. e repara que não é por não ser assim há já bastante tempo que deixámos de ser o cú da europa. deves ser patrão para falares assim. ou então gostas que te vão ao bolso. são gostos que aqui se discutem porque se tu não te importas há-os que se importam e muito porque lhes custa a ganhar e depois vê-o entregue a chulos públicos e privados para pagar mal aos trabalhadores e gastar em putas e vinho verde, sorry my french!

porque é que não dizes antes a verdade? porque é que não dizes que vem aí mais um quadro comunitário e é preciso entregá-lo aos nossos e torrá-lo como fizémos aos anteriores?
quanto é que te pagam para dizeres estas baboseiras?

porque é que não vais viver para um deses países de neo-liberalismo avançado ou de esquerda moderna como diz o palhaço do gajo que se faz passar por 1º ministro?

speed is the key


e quando falares do séc. XIX informa-te. estuda!

 
At terça-feira, setembro 26, 2006 8:37:00 da manhã, Blogger Bosco said...

Independentemente da linguagem, e do esforço, para quem o lê, para manter uma certa elevação, bem espremidinho, o seu discurso não tem um único argumento. Uma única solução pensada.
Apenas fel.
O que diz, ouvimos todos os dias no café mais próximo.
Estou certo que que o que escreve é fruto de muito estudo e ponderação.
Quais as soluções que propõe?
Suponho que é extremamente honesto e que ninguém lhe paga para as transmitir.
Diga quais são.

Cumprimentos.

 
At quarta-feira, setembro 27, 2006 1:41:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

um gajo lê uma merda destas e tem logo uma crise existêncial:


Cito: A função redistribuição seria precisamente para garantir que a ninguém seria negado o acesso a esses bens gerido por privados."

pahhhhhhhhh! em que mundo é que eu vivo? estarei vivo ou já morri e ainda ninguém me avisou? vivemos no mesmo país? no mesmo mundo? o que é que se passa? entrámos num buraco negro, um tunel do tempo? eu não tenho respostas, tenho perguntas.

se fosse professor, não me seria difícil explicar as diferenças entre o branco e o preto . infelizmente não sou e a quarta classe fi-la graças a um bom conselho de meu pai que um dia me disse,flho!, faz a quarta classe que dá sempre jeito.e portanto não tenho soluções.mas sei como se melhoravam as coisas. podia-se começar por uma regra bíblica: ao mercado o que é do mercado. ninguém é contra a iniciativa privada. desde que quem defende a iniciativa privada defende também o mercado. não vale clamar por privados e depois não querer as regras do mercado a funcionar. porque é que tem de ser o estado, nós, a pagar as contas do privado?
se eu quiser investir num hospital ou num colégio eu devo ter o direito constitucional a fazê-lo. e quem o quer, e tiver dinheiro para isso, deve ser lá tratado. depois é deixar o mercado a funcionar.

o que acontece é que nestes tempos de maniqueísmos e relativismos assanhados, falar do público é falar do mal e do passado e falar do privado é falar do bem e do futuro.

pode-se privatizar totalmente a saúde em nome de uma relação preço-custo? a saúde tem preço? não! a saúde tem custos? Tem. quem os assume? O privado? quando, pelo natal?


O que acontece é que nos tempos que correm manda a regra que todo aquele que não abana caninamente a cauda salivando um putativo ossito deve ser acusado, numa primeira fase, de perigoso entrave ao maravilhoso paraíso em que, à força, nos querem meter. Depois,instaurar-lhe um misericordioso auto de fé por conhecimento e práticas da cabala o que configura o crime de tráfico com o demónio e portanto fogueira com ele. a prova é que das suas veias jorrou fel. ainda não se vê o fumo mas lenha não tem faltado.

o pensamento neo-liberal e era isto que eu queria dizer, é o totalitarismo do século XXI porque é serôdio, anacrónico e conservador e tem todos os defeitos antigos e actualizados que tinha o velho liberalismo que nos levou a duas guerras mundiais: a maximização dos lucros ao preço mais barato, isto é, safe-se quem puder, quero lá saber, o que importa é ter sucesso ou parecer, na versão de café.

Cito: Esta conclusão é a que estão a chegar, cada vez mais, os países ditos das democracias ocidentais."

outro dado científico irrefutável. quais aforismos, quais axiomas, quais nostradamus... ao nível das brilhantes certezas do curandeiro de viseu.
produtividade.ddeve ser esta a palavra.


Cito, a cereja em cima da cerejeira: "É uma questão de mentalidade, de escolha entre séc. XIX e séc. XXI..."
Toma lá! qualquer semelhança entre isto e o que disseram hitler, mussolini, estaline, brejnev e toda a trupe de monstruosidades e prometedores de céus a haver é pura coincidência. esclarecedor.
quais inácios de loiola, vai de converter o gentio recorrendo à força e ao insulto. à inteligência, pelo menos.

e assim, tudo isso, é uma visão do mundo e da organização da sociedade, um modo de vida que rejeito e combato sem pensar duas vezes. por uma razão muito simples e que tão mal cotada anda nessa vossa voragem neo-liberal que nos assola : a dignidade humana.

portanto, senhor bosco, prosélito, acólito ou apóstolo da boa nova, diga lá aos que lhe pagam para vir para aqui dizer essas baboseiras que metam a vossa, sublinho,Vossa, iniciativa privada no cú,mais as vossas sinergias e parcerias publico-privado, as vossas eficácias e eficiências, mais as vossas optimizações e mais a vossa função redistributiva que só redistribui para vós é o que se tem visto .

passo.


eu agora ia escrever qualquer coisa que tinha a ver com sexo mas já não me lembro.
speed is the key

 
At quarta-feira, setembro 27, 2006 6:15:00 da manhã, Blogger pedro oliveira said...

Psac, tem-te bem por aí... nós por cá (em Constância, claro!) vamos tentando estar bem.
Reparaste na régua de medir cheias por baixo da placa?

 
At quarta-feira, setembro 27, 2006 9:54:00 da manhã, Blogger Bosco said...

Pois é, muita escrita, muita escrita, mas soluçõezinhas,daquelas em que precisamos de nos comprometer, para a corrupção, para o atraso, para a bandalheira que vai no sector público, erigido a altar da humanidade e do humanismo, é que nada...
Lá na tasca do senhor Horácio, vê-se todos os dias um qualquer speedado, "muito chateado com esta merda toda" e "mais filhos da não-sei-o-quê e tal", a única diferença para o meu caro, ou barato, ou o que quer que queira ser, é que o tal speedado que frequenta a tasca, acha que leu menos livros que o meu caro, o que duvido, tem menos prosápia palavrosa sem nenhum sumo e, definitivamente, gosta muito menos de se ouvir a si mesmo.
É complicado pensar soluções, fácil, fácil, é dizer : "isto é que vai uma crise"! Apontar o dedo montado numa pretensa superioridade moral e ficar de fora, sem comprometimentos e caminhos. Típico do português que tem tendência para ser poeta degradado de tasca e cigarro que lhe amarelece as unhas com olheiras de fome e piolhos na cabeça. O seu pensamento é piolhoso, é de poeta frustrado e reles, morto de fome. No fundo, no fundo é um demagogo. Muito vento e pouca obra. Muita crítica e pouca solução.
"Quem és? Ninguém."
"Que pensas? Nada."
"Mas lá que isto é uma merda, é!!!".
Não cito autores, não quero ser pretensioso, ou atirar à sua cara uma literacia de pacotilha que se apanha a voar treslendo os jornais.
Não se preocupe, ninguém o queimará, Loyola foi enterrado e já não há autos de fé, pelo menos daqueles que invoca.
Os autos de fé agora são outros, o do pensamento politicamente correcto, bolorento, que radica na esquerda que começou a ser desenhada, pensada, no séc XIX. Não lhe citarei autores, não tenho necessidade de lhe mostrar que li ou não li.
Mas não tenho tempo nem paciência para lhe demonstrar que não foi o liberalismo que levou a qualquer guerra mundial. Isto de colocar rótulos e arrumar logo na prateleira, como sendo assim mesmo, é mais cómodo e evita muito trabalho.
De resto, acho que O Estado tem que emagrecer, e que para mim sector privado é mesmo privado!
Sem a longa pata do Estado, sem subsídios nem subvenções!
Apoio, só aos cidadãos, directamente, aqueles que precisem mesmo. Se quero investir pois que invista, mas com o meu dinheiro!
De resto, o Estado está muito bem, é o paraíso. O Estado é mais humano e tal e o povo e o 25 de Abril e camarada e mais não sei o quê...

Cumprimentos.

PS: Registo a sua obsessão com o cú.Lá terá as suas razões...

 
At quarta-feira, setembro 27, 2006 10:39:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

pois,pois,pois,pois...
a propósito de bosco lembrei-me de salesianos e fui ver a página dos mesmos. lá se encontram duas pérolas dignas de registo. a primeira é que o bertone, o cardeal, é salesiano; a segunda é que no projecto educativo dos salesianos consta a seguinte
frase como meta a atingir e cito :

"Recorrer ao financiamento público para garantir a gratuidade da educação."

o que está de acordo com o pensamento do bosco quando ele diz "para mim sector privado é mesmo privado!Sem a longa pata do Estado, sem subsídios nem subvenções!"

o frei tomás era jesuita? e agora é opus? viva são balaguer .

no passarán!


ps. registo que sobre a baixa cotação de mercado da dignidade humana, os maniqueísmos e os relativismos,nem uma palavrinha. lá terá as suas razões.

speed is the key

 
At quarta-feira, setembro 27, 2006 10:40:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

peço desculpa. apaguem lá o segundo que saiu duplicado.

speed is the key

 
At quarta-feira, setembro 27, 2006 2:44:00 da tarde, Blogger Bosco said...

AH!...A moralidadezinha da esquerda que não nos deixa em paz...
Estão cada vez mais parecidos com a igreja medieval, o ódio ao dinheiro e ao lucro.
As contas entre o Estado e a Igreja ainda estão por fazer. Quando a igreja cobre grande parte da assistência social neste país, não vejo essa moralidadezinha a relinchar de indignação.Mas adiante, que não tenho nada a ver com a igreja e sou até um critico de algumas coisas.
O nome Bosco tem apenas a ver com o facto de ser o padroeiro dos aprendizes (entre os quais me encontro), como por certo sabe, do fundo da sua imensa sabedoria que se permite sugerir o estudo a quem não conhece.
A tal moralidadezinha, que vem sempre à tona, é a de encher o peito e a boca com a maravilhosa brisa (não é mais do que isso) da humanidade e da dignidade humana da qual é sempre arauto uma qualquer esquerda ainda a viver nos resquícios da guerra civil espanhola ("no passaran!" é de facto um slogan nada anacrónico...).
Por mais que não queiram, pensando que são herdeiros do jacobinismo racionalista, a verdade é que se parecem cada vez mais com a igreja que proibia os juros e olhava de lado para o lucro.
Basicamente julgam-se donos da dignidade humana e vivem das certezas morais que lhes enchem o peito.
O problema é que entretanto o Estado rebola-se na lama e definha.
Chatice. De quem é a culpa?
Do capitalismo, pois claro.
Repito: defendo iniciativa privada a sério, com dinheiros privados e o Estado a apoiar quem de facto precisa, isto é, resdistribuição através de impostos.
Não precisa que lhe dê exemplos de como o Estado só deu e tem dado provas de mau funcionamento, pois não? Até porque o meu caro ou lá o que for, tem a língua afiada para dizer mal, logo não lhe deve custar nada continuar a fazê-lo.
Soluções é que...

Cumprimentos.

 
At quarta-feira, setembro 27, 2006 8:47:00 da tarde, Blogger psac74 said...

Caro António,

Lá vou ter de desembolsar uns euritos, para cumprir o prometido. Na verdade, este post foi feito a pensar em ti e no Pedro Oliveira. Era uma pequena brincadeira.


Caro Pedro Oliveira,

Como já disse atrás, foi uma pequena brincadeira, mas, como deves ter reparado, já deu "pano para mangas"! Ainda bem.
Aproveito para te agradecer a ti e ao António, pois fizerem renascer em mim uma vontade antiga que tinha caído no esquecimento: voltar a Constância (apenas tinha ido uma vez, numa visita de estudo do 9º ano). Essa Vila Poema é um verdadeiro "revigorante"!

Caro speed is the Key,

Agradeço a sua presença/participação neste blogue. Já deve ter reparado que muito tem contribuido para uma dinâmica interessante.
Aproveito para dizer-lhe que partilho de algumas das suas ideias (não todas, como é óbvio); para dizer-lhe que, embora tente passar a ideia que apenas tem a 4ªa classe (a forma textual consegue passar a ideia), pelo conteúdo e referências, não me parece que seja um frequentador vulgar (como muitos outras de cigarro na mão a amarelar a unhaca) da humilde taberna do Horácio; e para dizer-lhe que me faz lembrar um antigo frequentador cá do tasco: o grande francisco de assis!
Aproveito, também, para lhe dizer, já que fez referência aos Salesianos (lá está, não é qualquer um que faz a associação Bosco(S. João Bosco)/Salesianos, com a perspicácia que o fez) que, apesar de os ter usado como exemplo de privado que usa subsídios públicos, é pena não haver mais casas de ensino dessa ordem pelo País. Tive a oportunidade de estudar e leccionar no Colégio Salesiano de Mogofores e ainda não consegui descortinar nenhuma escola que eduque, acompanhe e, sobretudo, forme, como aquela (o resto resume-se a procura insesante pela mediocridade).
Já agora fique a saber que o Colégio Salesiano do Estoril não conta com subsídios estatais e não lhe falta alunos (muitos filhinhos dos ditos de esquerda, defensores acérrimos do ensino público, frequentam aquele Colégio - e olhe que pagam muito bem).
Para ainda especificar mais: Sabe que os filhos do Adelmo Junqueiro e do Ginestal, dois conhecidíssimos socialistas de Viseu, têm os seus filhos no Colégio da Imaculada Conceição? Eles lá saberão o que fazem, mas o que dizem e defendem já coloco as minhas reticências...

Caro Bosco,

Que dizer?!
Apesar de discordar consigo em muitos pontos, como sabe, delicio-me a ler os seus textos. A sua escrita faz-me recordar estilos como o queirosiano (o meu "italum acetum", em parte, provém das minhas leituras de Eça, também ele "machadava" e de que maneira na sociedade desse tempo - pelos vistos de pouco serviu!) ou garretiano. Os meus parabéns pela forma como defende a sua dama. Continue a visitar este blogue, pois a sua participação promove um dinamismo fantástico. Pena é que o Licor e a SP se mantenham um pouco retirados, sobretudo a SP, pois o Licor ainda vai aparecendo a prometer e deixar no ar o seu regresso, mas sem efeitos, até ao momento.

 
At quarta-feira, setembro 27, 2006 8:50:00 da tarde, Blogger psac74 said...

insesante = incessante
falta = faltam

 
At sábado, outubro 07, 2006 3:11:00 da tarde, Blogger Alien David Sousa said...

psac74, preciso da tua opinião no meu BLOG. Desculpa não comentar. Mas de politica tu gostas ;)

 
At sábado, maio 02, 2020 9:20:00 da manhã, Blogger judia said...

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