02 maio 2006

Perceber o mundo ao contrário!

Inclusão ou exclusão?
Que sociedade proporcionamos aos deficientes?
Será uma sociedade pseudo-inclusiva?


Para ver vídeo clicar aqui.


Não há dúvida?!

    16 Comments:

    At terça-feira, maio 02, 2006 8:25:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

    Ó amigo Psac, desculpe a intromissão que, ainda por cima, não vem a talho de foice, mas gostaria que por este blog perorassem um pouco sobre o grande herói das esquerdas que é, desde há dias, o presidente Boliviano, Evo Morales, de seu nome...
    Esse é que é mesmo de esquerda! E assume-o!
    De uma penada nacionaliza tudo!
    Histórias de ontem, mas tão de hoje...
    Dou graças ao Senhor por estar na Europa...caso contrário, ainda haveria por cá quem desejasse, e deseja, repetir a graçola...
    Ainda bem que já não há esquerda, a sério, nos países civilizados...apenas arremedos.
    Ainda bem.
    Cumprimentos.

    P.S.: Desculpa amigo, mas não resisti, agora que já não tenho onde descarregar venho para aqui, um blog decente, despejar os disparates que me ocorrem de quando em vez. Grande Abraço!

    Eumesmo

     
    At terça-feira, maio 02, 2006 8:55:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

    Eu tb gostaria de comentar, se me é permitido, mas não consigo visualizar a imagem.
    Será só asnice minha ou é mesmo problema técnico?

     
    At terça-feira, maio 02, 2006 9:36:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

    Bem hajas, amigo Psac.
    Hoje em dia, em que se fala tanto de uma sociedade inclusiva, em que se fala de uma educação inclusiva... mas se todos pensarmos, acabamos por dizer: educação inclusica!!!!
    Todos acabamos por chegar à mera conclusão que sociedade ou educação inclusiva não existe neste país, não existe porque em termos educacionais, realmente, somos um país atrasado, aonde apenas se utilizam os termos e a teoria, mas a prática... bem a prática, fica somente pela teoria "a prática"...
    Nós que trabalhamos na Educação, sabemos que é difícil, e mais difícil se torna, porque fazer da educação ou da escola uma escola inclusiva não depende somente de nós. Mas... a mudança começa em mim, em ti, e em todos. Não vamos esperar que sejam os outros a começar, vamos, comecemos nós a construir uma escola inclusiva.
    Saudações cordiais.

     
    At terça-feira, maio 02, 2006 10:53:00 da tarde, Blogger psac74 said...

    Cara asna,

    Peço desculpa pelo erro. Já está resolvido.


    Caro Eumesmo,
    Isto aqui não é um blogue decente, mas sim um tasco aberto a tudo e todos. O meu amigo é sempre bem-vindo. A propósito do Evo Morales, não lhe vou dizer nem acrescentar nada, pois, além de não me convir, também não estou por dentro do assunto.
    Passo a bola para a minha amiga SP!

    PS - mas não perdíamos nada, se nacionalizassemos o Escritório de um conceituado advogado vouzelense!

     
    At terça-feira, maio 02, 2006 11:14:00 da tarde, Blogger pedro oliveira said...

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    At quarta-feira, maio 03, 2006 12:07:00 da manhã, Blogger Licor Beirão said...

    Caro psac74:

    Eu só digo isto: temos legislação mas não temos fiscalização. São centenas de espaços, alguns deles públicos, que não cumprem as normas.
    Esta é a sociedade do sucesso e da perfeição que urge combater.

    Abraço

     
    At quarta-feira, maio 03, 2006 12:21:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

    Magnifico vídeo. Ai se pudéssemos pelo em prática!!! Por uma semana apenas e extensivo a todo o país. Assistiríamos, com certeza, a uma revolução com passos de gigante na inclusão.

    É verdade que existe legislação, mas é insuficiente e está a anos-luz de outros países europeus. Fiscalização? Apoios? Não existem.

    Mas quem se preocupa com isso? Os nossos governantes?
    Não, falamos d’uma minoria, a maior parte deles são incapazes física e psicologicamente, não votam, não têm voz nem, não sabem nem podem reclamar, vivem no silêncio e esquecimento ......

    A indignação é maior quando sabemos que uma grande percentagem de deficiências tem origem na prestação de cuidados de saúde, em organismos públicos, com falta de diligência, zelo e profissionalismo. As estatísticas falam por si. E quando chega o momento de apurar responsabilidades........esbarramos com os mais diversos e falaciosos argumentos.

    A maior parte de nós (sem ofensa, é uma forma de expressão) desconhece o basilar princípio democrático: direito à diferenciação positiva = tratar desigual o que é desigual ou diferente. Só assim conseguiremos uma mais justa igualdade.

     
    At quarta-feira, maio 03, 2006 4:20:00 da tarde, Blogger Espanhol said...

    grande video... está excelente, faz-nos ver as coisas duma perspectiva diferente...

     
    At quarta-feira, maio 03, 2006 9:35:00 da tarde, Blogger pedro oliveira said...

    O meu primeiro comentário pretendia, apenas, alertar para a incomunicabilidade.

    Como poderemos comunicar se não usamos os mesmos códigos, se não usamos a mesma linguagem.

    Quem olhou o meu primeiro comentário (neste «post») pensou: desta é qu'o gajo se passou, encolheu os ombros e seguiu em frente... como fazemos tantas vezes com os deficientes.

     
    At quarta-feira, maio 03, 2006 10:26:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

    Ainda sobre este assunto, basta olhar para os alunos com NEE. São uma dor de cabeça para os professores e, vice versa, uma dor de cabeça para os encarregados de educção caso tenham o azar de apanhar um professor cuja única e primeira preocupação foi usar dos expedientes do sistema para, ao abrigo de concursos especiais, conseguirem ficar colocados mais próximos da sua residência. Será legitimo? Até seria admissivel, não fosse a sua manifesta falta de vocação e formaçaõ para lidar com os ditos alunos "especiais". Moral da história: o sistema não funciona, há quem não tenha pudor em se aproveitar dele, abespinham-se os encarregados de educação e vituperam-se os alunos, quando estes não passam de joguetes involuntários na dita comunidade educativa.
    Haja paciência para tanta irresponsabilidade.

     
    At quinta-feira, maio 04, 2006 12:41:00 da manhã, Blogger psac74 said...

    Muito bem dito, cara asna.

    Caro Pedro, por acaso, demorei um pouco a entender o que pretendias, mas cheguei lá, ainda antes do teu segundo comentário. Isto de lidar com a deficiência/diferença "tem muito que se lhe diga".

     
    At quinta-feira, maio 04, 2006 6:00:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

    Pedro, não só entendi perfeitamente o teu 1º comentário como o achei curioso: disseste muito sem escreveres nada.
    Esse é o cerne da questão: "estão" ali grafismos, está lá alguma coisa ..... O quê? Se prestarmos atenção, escutarmos, olharmos, descobriremos que são seres tal como um de nós. A diferença reside no facto de possuirem menos direitos porque "nós" comportamo-nos como se não lhos reconhecemos....

     
    At quinta-feira, maio 04, 2006 10:47:00 da tarde, Blogger Mac Adame said...

    Inclusão sim, mas nem tanto, se faz favor...

     
    At quinta-feira, maio 04, 2006 11:19:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

    "Inclusão sim, mas nem tanto"
    Então tem uma proposta? sabe a medida exacta, adequada? Partilhe-a connosco, se faz favor...

     
    At quinta-feira, maio 04, 2006 11:42:00 da tarde, Blogger psac74 said...

    Caro Mac,

    Claro está. Nem 8 nem 80. Postei este video, não para dizer que devia ser assim, mas para termos uma perspectiva de como seria caso fosse ao contrário!

    Urge tomar medidas mais concretas.

     
    At quarta-feira, janeiro 20, 2010 4:34:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

    Nice brief and this fill someone in on helped me alot in my college assignement. Say thank you you on your information.

     

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