Uma Dúvida?!
Perante o que tenho lido, juntando o "xinfrim" das televisões, estaremos nós na presença de Cidadãos Exemplares?
É que se não o são, atendendo à Comunicação Social, pelo menos parecem...
Não há Dúvida?!
P.S. - Algo de errado se passa quando os "prevaricadores" passam a "vítimas". Começam a ser demasiados os exemplos na nossa sociedade...
3 Comments:
É a questão dos direitos e do não sei quê? Todos temos muitos direitos, mas deveres, é para os outros...
Haja paciência.
Bem hajam, caros leitores.
Realmente, só no meus País é que se tem pena de ladrões, assassinos...
Não sou agente de autoridade, mas gostaria de questionar: o que deve fazer um agente da autoridade quando manda parar um veículo, e esse mesmo não pára, a polícia faz perseguição, durante a mesma, as vítimas, se é que se podem designar de vítimas, fazem rotundas em sentido contrário (podiam apanhar qualquer um de nós a fazer a rotunda no devido sentido), não respeitam os sinais de trânsito... e ainda por cima conduzem um veículo roubado???
Realmente, só no meu País, é que os criminosos são vítimas, na verdade até o podem ser... vítimas da sociedade aonde vivemos. Se não fizermos nada, se os agentes de autoridade não fizerem cumprir as regras, estamos aqui estamos no Faroeste, pensemos bem!!! Caso contrário o melhor é corrgir o dicionário e mudar o significado de criminosos.
Saudações
Caro Psac e Caro Filipe,
Este tipo de assunto deveria ser motivo de preocupação para todos nós. A questão central é tão simples como: se existem Leis e Regras, não serão as mesmas para todos?
Pelos vistos não. A começar pela própria Comunicação Social. Todos sabemos que o sangue, a miséria e o "rasca" vende. Todos sabemos que as empresas de Comunicação Social, como referi, são empresas, logo visam o lucro. Quanto a isso nada a acrescentar. Agora, todas? Não é bem assim... No caso da RTP, que ainda há bem pouco tempo mencionei com um bom exemplo, neste capítulo, procedeu mal.
Questionar a legitimidade das forças da Lei e Ordem, sejam elas quais forem, no exercício das suas funções, apresentando os meliantes como "vítimas" é, no mínimo, ética e moralmente reprovável. Admitindo casos de "excesso de zelo", que os investiguem defendendo, conforme tantos gostam de referir em relação à Casa Pia, que os arguidos/acusados são inocentes até prova em contrário.
Um País sem Lei nem Roque, como parece ser esse o caso e a vontade de alguma Comunicação Social, é meio caminho andado para a desgraça.
É caso para perguntar: se o "assunto" fosse com algum deles, como seria o tratamento?
Lembram-se da Lídia Franco? Foi notícia ou não foi?
Cumprimentos,
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