28 fevereiro 2006

Medidas para a Salvação Nacional - I



Uma vez que é comum ouvir-se que Benfiquistas são 6 milhões no País, podemos presumir que 60% dos problemas e do atraso está aí concentrado. Sugiro, por isso, esta Medida higiénica: faça-se a libertação e 60% dos nossos problemas naturalmente desaparecerão...

27 fevereiro 2006

Cultura do Chico-Esperto! - parte III


Com a capacidade que o povo luso tem de adulterar a verdadeira essência de tudo, fiquei curioso e decidi fazer um levantamento, perto de diferentes grupos sócio-económicos e de personalidades da nossa praça, a fim de me aperceber das verdadeiras questões, que o protocolo assinado entre o Governo e a Microsoft e que visa dar formação informática a 1 milhão de portugueses, veio levantar no seio lusitano. Então, aqui ficam alguns exemplos:

Professores - será que a dita formação dá créditos para a progressão na carreira?
Médicos - será que oferecem viagens?
Advogados - passo, senão o eumesmo liquidava-me...
Bancários - também passo, senão o Licor derretia-me...
Todas as classes - será que pagam as ajudas de custo? E como? Ao quilómetro? As refeições?
Empresários do Vale do Ave - será que entrarão mais uns milhares, suficientes para eu trocar o meu Ferrari?
Procurador-Geral da República - será que vai ajudar a esquecer o caso do Envelope 9?
Co Adriaanse (este não é luso, mas como já fala português...) - será que há algum programa que me ensine a derrotar as equipas do Koeman?
Ricardo - será que dá direito a um JB velho com duas pedrinhas de gelo?

PS - Muitas outras ficam no ar...

Não há dúvida?!


Hum! A Que É Que Isto Cheira?

"O presidente da Nova Democracia, Manuel Monteiro, vai desafiar os líderes do PSD e do CDS-PP para uma plataforma de entendimento político, tendo como mote a Constituição. "Há uma oportunidade, após a eleição presidencial de Cavaco Silva, de o espaço não-socialista encontrar uma plataforma comum que comece a preparar uma base doutrinária, tal como fizeram Sá Carneiro e Amaro da Costa", afirmou Manuel Monteiro, apontando como mote para estes "estados gerais não-socialistas" a discussão da Constituição da República. O desafio será lançado, por carta, esta semana aos líderes do PSD, Marques Mendes, e do CDS-PP, José Ribeiro e Castro. No entanto, o líder da Nova Democracia não exclui que essa plataforma política possa evoluir para um futuro entendimento eleitoral "Se posteriormente houver condições para a construção de uma alternativa política com base eleitoralà Mas essa não deve ser a base fundamental desde já". Fora de questão está o regresso de Monteiro ao CDS, apesar de garantir que já foi convidado a voltar. "Tenho sido convidado para regressar ao CDS por pessoas muito próximas de Ribeiro e Castro mas que não são da direcção do partido", afirmou, garantindo, contudo, que esta "é uma questão que não se coloca". A Nova Democracia defende a eliminação de toda a base programática e ideológica da Constituição, bem como a discussão da alteração profunda do sistema político português."

Não tem um ligeiro aroma a IV República?
Resta saber se o Presidente lhes vai dar cavaco...

Não há dúvida?!

O Guarda-Chuva

Os Bancos dão lucros fabulosos aos seus accionistas. Os Bancos têm participações em quase tudo o que é "empresa estratégica". Os Bancos vendem dinheiro, relógios, televisões, viagens, jóias, medalhas e tudo o que lhes possa originar "mais-valias" ou que permita "alavancagens". É a economia no seu estado mais puro, dizem.

A única evidência é a de que, por várias razões, não podemos viver sem eles. A triste realidade, digo eu.

Em quase todas as cidades deste País foram os Bancos os principais "motivadores" da expeculação imobiliária. Numa primeira fase, comprando tudo o que era interessante em termos de localização de agências. Compravam e não regateavam. Tudo à volta era "valorizado", ficando todas as rendas e preços "actualizados". Com as aquisições e fusões que se seguiram, surgiram fenómenos como terem - na mesma rua ou área, 4 e 5 agências. Hoje, algumas delas desactivadas e, consequentemente, espaços devolutos.

Ainda no capítulo anterior, um outro fenómeno interessante. Os Bancos financiam as empresas de construção civil para erguerem prédios e casas. Por outro lado, financiam as famílias que compram os apartamentos e moradias. Resumindo, um bom negócio - com duas vertentes. O curioso é que, em Portugal, actualmente se encontram licenciadas 30 milhões de habitações...tendo uma população de pouco mais de 10 milhões...

No que diz respeito ao endividamento das famílias, é certo que só "compra" quem quer. Convenhamos que com tantas "facilidades" apregoadas é díficil resistir... Neste momento, a taxa de endividamento das famílias portuguesas é de mais de 130%. Resumindo, quem manda em muitas famílias não é o "chefe", mas sim o Banco.

Até aqui, independentemente de gostarmos ou não, só recorre à banca quem quer. É verdade. O que já não pode ser verdade é que há Bancos que estão a recusar a abertura de contas a pessoas, pelo simples facto de estarem desempregadas, por exemplo.

Como dizia um Professor meu, o Banco dá um guarda-chuva quando faz sol. Quando começa a chover, tira-o...

Não há Dúvida?!

P.S. - Nada me move contra os Bancos. Eles são apenas uma parcela do sistema...

26 fevereiro 2006

E como Isto Não Pode ser Só A Chama do Dragão e a Pancada nos Lampiões...



Foto:Record


Nós estamos felizes!!!



Não há dúvida?!

25 fevereiro 2006

Quem Será O Próximo Procurador-Geral da República?

Já percebemos que na Procuradoria há um grave problema de "delivering the mail", de remetentes e destinatários.
Fala-se do envelope 9.
Ora se há um 9, onde estão os outros oito?
Estarão algures trancados numa gaveta à espera do "momento oportuno" para aparecerem?
Face a isto, eu sugiro, para ocupar a função, o meu carteiro. Um profissional responsável que não deixa a correspondência em mãos alheias, muito menos a sua entrega por mãos alheias.

Não há dúvida?!

24 fevereiro 2006

BSO da Saga "Cheney e o Tiro Às Perdizes"

Aqui fica o link para quem quiser ver e ouvir.

Não há dúvida?!

Gripe das Aves! Cuidado!




Oferecem-se máscaras a quem pretende deslocar-se, no Domingo, ao "ninho da Águia".
Patrocínio: SuperDragões

Não há dúvida?!

23 fevereiro 2006

Foi Há 19 Anos

Os eunucos devoram-se a si mesmos
Não mudam de uniforme, são venais
E quando os mais são feitos em torresmos
Defendem os tiranos contra os pais
Em tudo são verdugos mais ou menos
No jardim dos harens os principais
E quando os mais são feitos em torresmos
Não matam os tiranos pedem mais
Suportam toda a dor na calmaria
Da olímpica visão dos samurais
Havia um dono a mais na satrapia
Mas foi lançado à cova dos chacais
Em vénias malabares à luz do dia
Lambuzam de saliva os maiorais
E quando os mais são feitos em fatias
Não matam os tiranos pedem mais
Um génio morreu há 19 anos!


Não há dúvida?!

21 fevereiro 2006

OPA HOSTIL: Religião

Penso que todas as Religiões Monoteístas têm como principal objectivo serem "the number one", terem o maior nº de fiéis para, nos respectivos Campeonatos Mundiais, terem o supremo privilégio de erguerem a Taça. Infelizmente algumas há que misturam tudo, talvez na secreta esperança de levarem o troféu do 3º Lugar.
Ora isto das Religiões tem que se lhe diga. Todas fazem a Evangelização. E todas pretendem ser a principal do Planeta e arredores (o que levaria a que o Inferno, espaço existencial comum a todas, ficasse com o ónus de ter todas as alminhas, porque quem não é de uma é doutra ou de nenhuma, garantindo a toda a Humanidade um lugar cativo, desde sempre).
Para serem as principais todas levam a cabo uma campanha de angariação de membros, consoante o que podem. Há uns anos a Igreja Católica considerou católicos todos os nativos que as armadas Portuguesa e Espanhola encontraram pelo caminho. Hoje o movimento Missionário (geral e não especificamente o católico), com todas as coisas boas que tem, pretende, acima de tudo, angariações populacionais.
Quem quer chegar a nº 1 não se faz de tolerante (e, infelizmente, a história das Igrejas em geral só têm, na sua maioria, histórias de intolerância, com excepção dos episódios de Jesus Cristo, em que até se toleravam e defendiam, e justamente, as putas), pelo que as palavras do Sr Ratzinger, a ocupar as funções vitalícias de Papa, me pareceram de alguém que se vê a braços com uma OPA e, antes que se transforme em hostil, fala do respeito pelos símbolos, ignorando a Liberdade de Expressão, para que, caso aconteça a OPA HOSTIL, possa defender os valores Medievais em que acredita. Ou seja: caso o Califado avance inexoravelmente para uma "Guerra Santa" (que me parece ser uma guerra entre os que nada têm, nem nada a perder e os que, aparentemente, tudo possuem), iremos ter o líder da Igreja Católica, no território europeu, a arrigementar forças para o combater, mas não pelos símbolos da Civilização Ocidental, como a Liberdade e a Tolerância que, aparentemente, apregoam, mas pelo mais puro Obscurantismo Religioso. DEUS NOS LIVRE!

Razão tinha Marx: (infelizmente) a Religião é o ópio do Povo (tão actual...)

Não há dúvida?!

Se Vai Para A Câmara Não Beba

Foto:PortugalDiário

Depois da hilariante campanha "Não dê nada. Nós pagamos por si" constituída para erradicar os arrumadores que lá continuam no "destroce, destroce, tudo prá direita" e a riscar o carro a quem não dá a moedinha, Rui Rio enceta uma nova luta.

Rio trava álcool na câmara.


O que mais estará na forja deste ser iluminado, benfeitor e higienista?

Controlar as gorduras ingeridas ao almoço para combater o mau colesterol que poderá estar na origem de um acidente de trabalho?

Definir o número de copos de água que podem ser ingeridos no horário de trabalho para evitar idas excessivas à casa-de-banho ou, no caso dos trabalhadores camarários que exercem a função no exterior, mijadelas nas esquinas?

Anda tudo bêbado na Câmara?!

Não há dúvida?!

PROCURA-SE!


Alguém me sabe dizer o que é feito deste sujeito?




Algumas hipóteses...

1. Amuou, pelo facto do fisco se ter apoderado dos seus títulos de participação da FCPorto SAD?
2. Anda a juntar meia dúzia de "capangas" para dar uns açoites aos jogadores do SLB?
3. Decidiu deixar de lutar em prol da decência do futebol português, uma vez que já não há remédio!?
4. Encontra-se, simplesmente, atrás de uma moita a defecar toda a trampa que foi juntando, pois, em abono da verdade, requer algumas semanas, senão meses, a ser expelida!



Não há dúvida!?

20 fevereiro 2006

A Bentania - Sermão sobre o Respeitinho

By: Best of Latin AmericaCaglecartoons.com



No intervalo das canonizações, Papa Bento XVI pede respeito "necessário e urgente" pelas religiões.

(...)"No contexto internacional que conhecemos actualmente, a Igreja Católica continua convencida de que, para favorecer a paz e a compreensão entre os povos e entre os homens, é necessário e urgente que as religiões e os seus símbolos sejam respeitados e que os crentes não sejam alvo de provocações que firam a sua iniciativa e os seus sentimentos religiosos", disse Bento XVI durante uma audiência com o novo embaixador marroquino no Vaticano, Ali Achour.(...)

A que iniciativa se refere o Santíssimo Papa? À "livre" iniciativa bombista para encontrar as virgens no paraíso?

(...) O Papa criticou ainda "as acções daqueles que se aproveitam deliberadamente da ofensa causada aos sentimentos religiosos para fomentar actos de violência, tanto mais que estes servem objectivos estranhos à religião"(...)

Cof, cof,cof... Nós até temos objectivos estranhos em comum, não é? Não gostamos de preservativos, "negamos" a SIDA, não toleramos os homossexuais (é verdade, eles enterram-nos até à cintura ou deixam-lhes a cabeça de fora e matam-nos à pedrada, nós matamo-los mais devagarinho, com a hipocrisia, apelamos à sua castidade e condenamo-los ao Inferno).

Não há dúvida?!

Reciclagem do Lixo

By Simanca Osmani,Best of Latin America, Cagle Cartoons, Brazil (in politicalcartoons)
Não há dúvida?!

17 fevereiro 2006

Ameaças

Fim da caça pode prejudicar controlo da gripe das aves.

Se forem caçadores como o Dick Cheney, as aves podem ficar descansadinhas e a gripe descontrolada, que a quem eles "tiram o pio" é aos advogados.

Não há dúvida?!

O Exemplo...


Para pessoas que, como eu, são obrigadas a andar muito nas estradas nacionais, diariamente somos confrontados com autênticas alarvidades. Há de tudo um pouco: a quase inexistência da utilização de "piscas", ultrapassagens selvagens, desconhecimento absoluto das mais elementares Regras de Trânsito e por aí fora...
Um dos piores aspectos, várias vezes referidos nos estudos e nas campanhas de sensibilização rodoviária, é o excesso de velocidade. Para mim, esta Regra vale ouro e é para cumprir.

O que me leva a escrever este texto é o relato de duas curiosas situações que presenciei, ontem, na VCI do Porto e na Via Norte - sentido Porto - Maia.

VCI - Uma viatura da BT - Brigada de Trânsito, ultrapassou-me. Como eu ia a 90Km/h, conforme a sinalização indica como limite máximo, decidi iniciar uma "perseguição". Entrei na Ponte da Arrábida, "colado" ao carro da brigada, a 120Km/H...

Via Norte - Depois de deixar a VCI, iniciei o trajecto para a Via Norte. Por coincidência, seguia à minha frente uma carrinha da PSP. Vai daí, "colei-me" para ver se ia ter mais uma surpresa. Como costumam dizer, uma surpresa nunca vem só. A Via Norte encontra-se em obras, pelo que o limite máximo de velocidade é de 70Km/h. Passei na Estalagem a 120Km/h...

Não deveriam estes "senhores" dar o exemplo?

Não há Dúvida?!

Foto: Portugal no seu Melhor.

16 fevereiro 2006

Destaques da Liga Euro-Árabe (1º Jogo)



Na baliza da Europa, José Barroso, demonstrou muita segurança, porém pecou pelos tempos de reacção que poderiam ter tido consequências mais graves. Como habitualmente, a sorte esteve do seu lado e, assim, só sofreu um golo.
Sócrates, distinguiu-se pela negativa. Passou despercebido e com extremas dificuldades em encontrar a sua posição. Percebeu, finalmente, na segunda parte, que jogava a meio-campo.
Freitas do Amaral, o "ideólogo" da liga e decisor da estratégia do jogo, foi um ponta de lança condescendente. Face às entradas mortíferas dos árabes, pediu sempre desculpa.
Acabou o jogo de forma infeliz com uma fractura exposta do tornozelo. Ao que acabou a gritar "Ai Jesus, filho de Virgem Maria!"
Destacam-se os momentos conturbados, como aquele em que todo o estádio ficou envolto numa nuvem de fumo. Estavam os jogadores árabes a queimar as bandeirolas em protesto contra um penalty assinalado sobre Freitas. Já sob ameaças nucleares, Freitas do Amaral resolveu a questão, declarando que, na realidade, o penalty fora mal assinalado. Pelo que pediu desculpas aos jogadores árabes pela falta de "bom - senso" do árbitro e assumiu que a falta tinha sido cometida por ele quando gritou "Abram a ala". "Esta expressão terá sido entendida, muito compreensivelmente, pelos árabes como uma invocação blasfema de Alá, foi uma insensibilidade da minha parte", disse Freitas em declarações do hospital onde se encontra. Deste modo, o professor exigiu que fosse marcado penalty contra a sua equipa. Os árabes regozijaram-se perante a justeza da decisão e apelaram, no final do jogo, a que se alterasse nesse sentido a regra de marcação das grandes penalidades. O comité europeu prometeu ponderar sobre o assunto e rever os seus princípios.
A arbitragem esteve a cargo de Mohammed Taheri, embaixador do Irão em Portugal que demonstrou grande preocupação com as paragens de jogo, contabilizadas ao milissegundo, tendo passado grande parte do tempo a mexer no cronómetro. No final dos 90 minutos, parou o desafio por instantes para se dirigir à cabine onde, com a ajuda da máquina de calcular, fez as contas e determinou o desconto de tempo final.
Resultado: Europa-0, Países Árabes-1.

Não há dúvida?!

Barbaridade de Expressão

O representante do Irão em Lisboa disse ainda que é normal que o presidente do seu país queira organizar um seminário sobre o tema do Holocausto: «A liberdade afinal termina quando se fala de Holocausto?».
O embaixador diz que «há muito por contar» e que ele próprio esteve em Auchwitz e fez «as contas». «Para incinerar seis milhões de pessoas seriam precisos 15 anos, por isso há muito que explicar e contar».


Não há dúvida?!

15 fevereiro 2006

Os Pós-Modernos

Uma conversa improvável entre dois amigos.

-Então, pá, ´tás bom? Como vai a holding? Ouvi dizer que entrou em downsizing, apesar do bom rating.
- Ouviste bem, mas também se prepara um upgrade.
- E qual é a aposta?
- Depois de um brainstorming, pretende-se dar incentivo às acções de cross-selling e de member-get-member.
-Não estão a pensar no time -sharing?
- Foi criado um steering-committee, e agora depende do workplan e também do stakeholder. Resta-nos esperar pelo whitepaper. Para já mantemos o leasing e o renting.
- E para clientes private, há condições especiais?
- Temos o nosso prime-rate.
- O flop do e-business é que foi inesperado!
- Problemas de aproach. No momento, temos a aposta do franchising.
- As acusações de dumping também...
- sim, o timing não foi o melhor.
- E a golden-share?
- Bem, amigo, isso é inside information.
- Mudemos de assunto. Tens surfado?
- Fui à praia no fim-de-semana, no meu spot estava um bom swell, mas muito crowd. Deu para praticar os cut-backs, mas falhei muitos drops.
-Tens sorte, eu só tenho apanhado off-shore e mar flat ou storm. Nem um mísero quebra-coco. Tenho que mudar de modalidade.
- Ó meu, dedica-te à pesca!
- À quê?!
-À pesca...fishing!
-Ah!

Não há dúvida?!

Toma lá 2500 euros em moedinhas... Agora, conta-as!


Como forma de protesto, um indivíduo de Fafe pagou a factura da água de 2500 euros (valor que diz não ter gasto) com moedas de um, dois e cinco cêntimos, num total de 322 quilos. A empresa Indaqua teve que encerrar mais cedo, para contar as moedas!
"Desta vez foi em sacos, para a próxima será em baldes..." - disse o cidadão.

A este não lhe queimavam a embaixada!


Não há dúvida?!

Transparência - Parte II

O desempenho de Cargos Públicos deveria ser, por príncipio, uma honra que caberia à pessoa nomeada ou eleita. Essa honra implicaria, antes de mais, que a "Causa Pública" fosse a razão principal para procurar desenvolver um trabalho profícuo, em prol de todos. Acredito que haja pessoas que o façam convictamente. Infelizmente, honrosas excepções.

Como simples contribuinte, sinto-me completamente defraudado por uma "Elite" que, amiúde, utiliza argumentos como: "A Crise implica sacrifícios de todos". É verdade. Mas também seria uma grande verdade se o exemplo viesse "de cima". Analisemos duas situações:

Cidadão Comum - Trabalha. Paga Impostos. Se decidir mudar de emprego tem duas soluções: ou se despede - sai conforme entrou, ou tenta negociar a sua saída - o que em muitos casos só pode acontecer em empresas com alguma dimensão. Numa outra perspectiva, se a entidade empregadora quiser dispensar os seus serviços, aí sim, terá lugar a uma indemnização - que muitas vezes é "conjugada" com a possibilidade de receber subsídio de desemprego (o que diminui o valor da indemnização). Há também situações em que, estando perante um contrato a termo, findo o período estipulado para o mesmo, por e simplesmente cessa toda e qualquer obrigação e direito.

Deputado - Trabalha. Paga Impostos. Se decidir mudar de "emprego" tem duas soluções: ou pede a suspensão do mandato - por um período determinado, ou pede a renúncia. Se estivermos perante um elemento "assíduo", pode sempre perder o direito de execer o cargo. Numa outra perspectiva, se a entidade empregadora quiser dispensar os seus serviços, a não ser por razões excepcionais, não o poderá fazer. Pelo trabalho extenuante de 2 Legislaturas - 8 anos, ganha o direito a uma Pensão Vitalícia. No caso de não cumprir as 2 Legislaturas, tem sempre direito a um Subsídio de Reintegração.


Perante esta análise, pessoal - é certo, surgirão logo alguns comentários:
- A responsabilidade de ser Deputado é incumensuravelmente superior à de um Cidadão Comum;
- Passam a estar "expostos" com as inerentes desvantagens de devassa da vida privada;
- O vencimento de um Deputado não é aliciante.

Concordo com todas elas, mas só concebo estas diferenças se:
- O Parlamento tivesse 100 Deputados;
- Todo o Deputado teria um vencimento melhor (tipo 5.000€) mas, obrigatoriamente, em Regime de Exclusividade - não há escritórios de advocacia, nem aulas em estabelecimentos de ensino superior, nem consultorias e por aí fora;
- Após deixar o Parlamento, impedimento de Exercer Funções no sector Privado, nomeadamente em áreas nas quais tenha desenvolvido trabalho, por um período de 5 anos (ex: Dr. Pina Moura e outros).


Dignificava-se este Cargo Público, permitindo que fosse ocupado por pessoas que quisessem lutar pela "Causa Pública", em exclusividade. Findo o mandato, regressariam à vida privada como qualquer outro cidadão, com o espírito de dever cumprido e sem qualquer tipo de compensação. Esta medida traria, também, algumas vantagens quer ao Parlamento, quer aos Partidos Políticos:
- Selecção dos Melhores;
- Um bom Deputado tem todas as condições para ser escolhido pelo seu Partido para integrar novas listas;
- Diminuição drástica do Clientelismo - um mau Deputado representa perda de votos;
- Melhor Serviço à "Causa Pública".

Com estas pequenas medidas, diminuiam os encargos com os Deputados, aumentando a sua remuneração. Tínhamos menos quantidade e mais qualidade. Um bom Parlamento é meio caminho andado para uma boa Democracia.

Esta medida será de Direita ou de Esquerda?

Não há Dúvida?!

14 fevereiro 2006

Já Deram a Vossa Concepção para a Pátria?

"Estamos perante um problema singelo. Fazer filhos.(...)A pátria precisa de todos os homens e mulheres capazes na cama. Desliguem o televisor e sirvam a pátria. (...) É a nossa maior batalha depois de Aljubarrota"
Francisco Moita Flores in Correio da Manhã, 13-02-06

E que tal substituir o Serviço Militar pelo Serviço Reprodutor Obrigatório?
Tropas de homens e mulheres capazes a reproduzirem que nem coelhos. Não precisamos de Padeiras, precisamos de Parideiras.
Seria a Batalha do Espermatozóide contra o Óvulo.
Desde 1385 que andamos na "cobóiada", isso da luta contra a ditadura foi um capricho e pirraça de uma pátria sem causas. Agora sim, podemos mostrar o nosso "amor" patriota.
O problema da pátria é que perde muito tempo a ver televisão, incluindo as novelas assinadas por este senhor.

Não há dúvida?!

13 fevereiro 2006

Eu Não Prometo, Faço!

Valentim Loureiro parece-me ser o exemplo máximo do "acumulador de cargos" e da desmistificação do dom da ubiquidade, ou então, não será um homem, mas um polvo.
No seu já extenso curriculum constam inúmeros cargos, actividades e títulos (muitos deles em acumulação, outros que se forem sucedendo na mesma lógica). Para simplificar tudo se resume a acumulação de cargos na política, futebol e construção civil.

Ei-los:
Major (na reserva)
Empresário (negócios vários, incluindo o das batatas e o dos electrodomésticos)
Cônsul honorário da Guiné-Bissau no Porto
Presidente do Boavista
Presidente honorário do Boavista
Membro do Conselho Geral do Boavista
Presidente da Junta Metropolitana do Porto
Presidente da Câmara de Gondomar
Presidente da Mesa da Assembleia da Secção do PSD de Gondomar
Presidente da Liga de Clubes de Futebol Profissional
Comendador da Ordem de Mérito
Presidente do Conselho de Administração do Metro do Porto, S.A
Líder da Distrital do PSD/Porto
Vice-presidente do Congresso Nacional do PSD
Membro do Concelho Geral da Associação Nacional de Municípios Portugueses

Ufa! Isto não é um curriculum, é um catálogo...
Como se não bastasse esta vastidão curricular, ofereceram-lhe uma bela colecção de 23 acusações de crimes de corrupção.

Valentim para o Guinness, Já! (sim, que para a prisão não vai de certeza, seja inocente ou culpado).

Não há dúvida?!

Se Maomé não vai à Montanha, vai a Montanha a Maomé

Ou será
Se a Montanha não vai a Maomé, vai Maomé à Montanha?

ou será que
A Montanha e Maomé não vão um com o outro?

ou então,
Maomé não se dá com os ares da Montanha e a Montanha não dá ares a Maomé?

ou será que
Maomé quer ir à Planície, mas a Montanha é uma Montanha?

e não será que
Alguns querem que a Montanha seja Planície para agradar a Maomé?

No final, será que a Montanha sai Montanha e Maomé, o Profeta Misericordioso?

Não há dúvida?!

12 fevereiro 2006

Fundamentalismo? Não...



Isto é, simplesmente, liberdade de Expressão...


Não há dúvida?!

11 fevereiro 2006

Blog Online - Informação ao segundo


News Flash - O FCP mantém, pelo menos, 5 pontos de avanço sobre os "Mouros" !!!!!!

10 fevereiro 2006

Transparência - Parte I

Conforme tive oportunidade de escrever, deve imperar o bom-senso e a honestidade - às quais devo acrescentar inteligência, nas mais elementares medidas políticas. Sei, por príncipio, que muitas nunca serão tomadas porque, simplesmente, não interessam.

Cargos Públicos - Há uma panóplia de Cargos Públicos que, para serem desempenhados, exigem a apresentação da Declaração de Rendimentos antes da Tomada de Posse. Curiosamente, o mesmo não acontece quando há lugar à substituição, demissão ou exoneração. Nesse sentido, conviria que fosse obrigatória a apresentação da dita Declaração após a saída de todo e qualquer Cargo Público. Esta pequena medida permitiria aquilatar da "evolução" patrimonial dos referidos elementos. Afinal de contas, quem não deve não teme. Neste capítulo, e como mera medida de controlo, deveria ser justificado - em caso de dúvida pertinente, o património dos familiares directos. Confuso? Nem por isso...
Exemplo: Sou eleito para um Cargo Público e tenho um determinado património antes de ocupar esse cargo. Quando deixar o respectivo cargo, ao apresentar a minha Declaração de Rendimentos, facilmente se constata se há diferenças significativas mediante os rendimentos que auferia. Mais, ao analisar o património dos familiares directos, poder-se-ia constatar que o meu irmão, nesse mesmo período e sem razão aparente, tinha passado a ser proprietário de 4 ou 5 apartamentos. Medida muito simples, se o meu irmão não conseguisse provar capacidade financeira para os ter, os mesmos reverteriam a favor do Estado. Simples e eficaz...

É óbvio que esta situação, como mero exemplo, levantaria logo um manacial de questões. Em nome das Liberdades e Garantias dos cidadãos, viriam logo os "Moralistas" dizer:
- Não pode haver devassa da vida privada das pessoas;
- Os familiares não podem ser prejudicados pelo facto de A desempenhar Cargos Públicos;
- Podem existir outro tipo de rendimentos que nada têm a ver com o desempenho de Cargos Públicos;
- Pode existir Património Familiar;
E por aí fora...

Posso compreender estes argumentos. Não os aceito. Partimos do pressuposto, errado, que a "Causa Pública" é um serviço que se presta. Deveria ser, mas tem contrapartidas, nomeadamente através de remunerações. Logo, ao existirem situações de "abuso" estamos perante casos de extrema gravidade. Lesar a "Causa Pública" é lesar todos nós...

Agora falta saber se isto é ser de Direita ou Esquerda.

Não há Dúvida?!

09 fevereiro 2006

Uma questão de Cartoons...


Não há dúvida?!

Nota: Esta obra fantástica foi "roubada" do Bananas da República

Upa! É uma OPA, ó Pá!

A propósito de OPAs:

"O que os americanos fizeram no Iraque foi lançar uma OPA... "hostil"?

08 fevereiro 2006

Direita ou Esquerda?

Existe a permanente questão, na nossa sociedade , de definir as situações e problemas como consequências pretensamente ideológicas: de Direita ou Esquerda. Há os analistas de Direita e os de Esquerda, supostamente.

Por pensar pela minha própria cabeça, pelos vistos coisa rara no nosso País, sempre entendi essa dicotomia como algo que, nos dias de hoje, cada vez menos faz sentido. Na minha opinião, nada se resume à simplicidade de classificar as coisas nesses termos. Deveria existir, isso sim - o que manifestamente não acontece, o bom-senso e a honestidade suficiente para se entender o que é melhor e o que é pior para um determinado assunto. Analisemos dois exemplos:

A Pobreza - O País atravessa grandes dificuldades, análise quase unânime. Faz sentido tratar-se este assunto como algo de Ideologias? Quem gosta de ver um Pedinte na Rua? Quem gosta de ver Pessoas de idade a mendigar? Assim sendo, porque temos de aturar a velha questão de que só a Esquerda se interessa e defende os Pobres? Têm o exclusivo da preocupação?
É por essas e por outras que não suporto o Francisco Louçã. Quando ele fala, acha-se o defensor absoluto da verdade e da razão. A Direita, diz ele...

As Assimetrias - Quem tem a oportunidade de conhecer o País sabe que basta ir do Litoral para o Interior para verificar a diferença entre Dinâmica e Atrofia. O Dinheiro costuma estar onde estão as pessoas e vice-versa. Quando fui à Madeira, sair do Funchal e ir mais para o interior da Ilha é como sair de Lisboa e chegar a Mondim de Basto. Quando o Alberto João Jardim fala, acha que a Madeira é um exemplo de dinamismo e progresso. A Esquerda, diz ele...

São apenas dois exemplos da falta de bom-senso e de desonestidade intelectual. Não sei se sou de Direita ou de Esquerda. Sei sim, que o meu País tem todas as condições para ser melhor, mais equilibrado, mais justo. Não o é porque temos uma "Elite" pensante(???) que tudo resume a Direita ou Esquerda.

Não há Dúvida?!

07 fevereiro 2006

Impressões do mundo bloguista

Pelo que tenho lido nos blogs, em particular no que é considerado "la créme de la créme", noto algum ambiente pesado nalgumas matérias, uma vontade de dizer que não-se-disse, uma certa nostalgia não sei bem de quê. Por isso o que quero dizer é isto:

1) Regimes Presidencialistas só porque convém, NÃO!!!!
2) O que Portugal precisa não é da IV República, mas da I República (essa SIM!!!!)
3) Não há homens providência, pelo que acho que Portugal não precisa de um Salazar em cada esquina mas de uma esquina em cada Salazar.

Não há dúvida?!

Ó Guilherme, não te sacrifiques pelo País!


"Guilherme Silva, deputado do PSD, é um dos muitos parlamentares que acumulam o cargo com uma actividade privada. Em declarações ao CM, o ex-líder da bancada social-democrata considera que se estivesse em regime de exclusividade no Parlamento não poderia proporcionar o estilo de vida que tem, actualmente, a sua família. Mais, em caso de dúvida, sairia da política."

Ó meu caro amigo, de que está à espera? Não hesite... o País agradece!


Não há dúvida?!

06 fevereiro 2006

Match Point



Não sei por quê, lembrei-me disto:

There are moments in a match when the ball hits the top of the net. And, for a split second, it can either go forward or fall back. With little luck it goes forward and you win... or maybe it doesn´t and you lose (in Match Point de Woody Allen).

a propósito disto:


"Se Ferro Rodrigues não tivesse deixado de ser secretário-geral do PS estava acordado que o engenheiro Sócrates seria o candidato à Câmara de Lisboa."

A bola caiu do lado de Ferro Rodrigues. Este perdeu o set jogo.
Sócrates não fez um ace em todo o jogo, foi pura sorte. Ganhou.
Tal como preconiza a Teoria, a sorte conta, a persistência e o empenho não bastam.




Fisco Ataca o Senhor Honesto!


Acordei bem disposto. Mais um Domingo de Inverno soalheiro, digno de um sorriso e frescura interior... Peguei na "famelga" e lá fui desfrutar, com o meu amigo Viriatus, desta belíssima manhã, mas...
Não pode ser! O fisco penhorou bens a esse grande senhor, digno de respeito, que muito tem feito pelo futebol português, pondo tudo na linha (que o diga o Dinis dos tabefes - toma lá que é para não te meteres com o Benfica...).
- O quê? A sua dívida ultrapassa os quatro milhões de euros? - interroguei aos meus botões.
- Não acredito! Um senhor que refere o caso do Apito Dourado, como se fosse portador de uma ficha judicial limpidíssima... Não! Não! - continuei na minha indignada reflexão.
- Entre os valores confiscados encontram-se 980 títulos do Futebol Clube do Porto. - regista o Correio da Manhã.
Que grande tanga... O senhor, denominado como homem forte do futebol do Benfica, possuir títulos desse clube provinciano... Essa era boa!

Se eu fosse o José Veiga, arranjava meia dúzia de capangas e corria a redacção do Correio da Manhã à "bofetada", para eles aprenderem. Infelizmente, o senhor em causa não se presta a estas coisas, devido à sua educação e elevação.


Não há dúvida?!

04 fevereiro 2006

Percebemos mal o sinal! Desculpa Nuno...

Num post anterior desanquei no Nuno Gomes, pois pensava que, além de menino lindo, agora, tinha virado queixinhas!
Ao apontar para o braço, no decorrer do jogo entre o SL Benfica e o SC Braga, pensei que queria avisar as mamãs dos jogadores da equipa que representa a cidade dos arcebispos que os seus filhos andavam nos maus caminhos! Afinal, não passava de uma referência ao balneário que o próprio frequenta!
Ele há coisas do Diabo...

Não há dúvida?!

03 fevereiro 2006

A Herança

A Herança é o novo concurso da RTP1 que veio substituir O Cofre.
Sem Jorge Gabriel e com José Carlos Malato e o seu inconfundível estilo portugal-no-coração-ora-dê-cá-um-beijinho-tome-lá-um-dichote, duas gargalhadas sonoras e trocadilhos em barda, pelas 21h30, temos "diversão".
Masoquista, pois claro.
Posso sempre desligar o televisor, eu sei.
Posso sempre mudar de canal, eu sei.
Pode dizer-se que se trata de um teste aos meus limites de tolerância ao masoquismo televisivo. Sentados no sofá, enquanto se digere a tilápia grelhada, confortavelmente acomodada nas pregas do estômago, entretemo-nos a comentar o que se vai passando.
Não serve este post para desancar nos apresentadores, nem fazer o ai-jesus dos dislates que por lá se ouvem. A isso já nos habituámos, faz parte do processo digestivo.
Desta vez, trata-se do concurso em si, mais concreta e precisamente, do jogo final.
Nesta altura, o concorrente finalista de auscultadores nos ouvidos, tenta encontrar a palavra que, por associação, é comum a um conjunto de quatro ou cinco palavras.
Até aqui tudo bem.
O problema é que o raio do raciocínio necessário para lá chegar é tão intrincado que me cheira a manipulação. Será mais fácil encontrar uma agulha no palheiro.
Imaginemos, para simplificar, o exercício: descobrir a palavra comum a duas palavras: Downing Street e Fidel Castro.
A resposta será dez.
Dez é o número da porta e dez era o número com que Fidel Castro jogava futebol em criança.
E como o comum dos mortais não tem o poder do Luís de Matos, dificilmente ganhará alguma coisa.
A não ser...
A não ser que use a resposta universal.
Passo a explicar com um exemplo prático.
O que têm de comum as palavras:
Viagem, Teoria da Relatividade Geral, Mário Soares e Manuel Alegre
A palavra comum é:
Foda-se.
Eis o raciocínio:
Quem numa viagem não se depara com o problema do espaço e não diz:-Foda-se que já não cabe mais nada na mala.
- Foda-se, finalmente descobri a teoria, disse Einstein.
Mário soares, ao ver os resultados eleitorais, soltou: -Foda-se, só 14%?!
Manuel Alegre, no dia seguinte às eleições, disse: - Foda-se, o que é que eu vou fazer com isto?!

Foda-se, ó querido, põe mas é aí a série 3 do Seinfeld ou aquele Bertolucci recomendado pelo eumesmo, a ver se se digere a Tilápia.

Não há dúvida?!

02 fevereiro 2006

Preocupação Normalíssima de Uma Criança de 6 Anos!


Ainda a propósito da recente visita do "big boss" da Microsoft Corporation, William H. Gates, não posso deixar de contar uma pequena história que o mesmo relatou, relacionada com o seu pequeno filho de seis anos:
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O seu filho, certo dia, convocou uma reunião de família, porque andava preocupado com o seguinte (reparem bem!) - como os pais andavam a doar grande parte do seu dinheiro para a Fundação, queria saber se sobrava algum para ele... Ao que Bill Gates respondeu que estivesse descansado, pois teria direito ao seu pequeno quinhão!
Este "puto", de certeza, não vê o "Bob The Builder"?!
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Não há dúvida?!

01 fevereiro 2006

A Pensar no Futuro com Seriedade!

Um bonequinho muito simpático, feliz da vida, orgulhoso com o seu trabalho e que, ainda por cima, tem o prazer de comunicar com gruas, cilindros, tractores, camionetas... Afinal, trabalhar na construção até é muito interessante...
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Safa! Na minha altura passavam a Heidi e o Tom Sawyer... Raios partam os que me fizeram sonhar, imaginar quais os cheiros do campo e a humidade da relva, enquanto se corre atrás de barcos saídos de Nova Orleães, ou se constrói uma cabana debaixo da frescura de uma árvore... Bandidos!
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Agora, podia ser um verdadeiro construtor e não passo dum ignóbil cidadão à procura da felicidade!
Parabéns Canal 2, por transmitires e promoveres bons hábitos e indicares o que resta para as gerações vindouras...
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Não há margem para grandes manobras intelectuais, meus queridos meninos...
O futuro há muito que está hipotecado!
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Não há dúvida?!

As Diferenças Entre o Bill e o Manel


Bill Gates quer ensinar informática a 1 milhão de portugueses.

Manuel Alegre anda às aranhas, porque não sabe o que fazer com o 1 milhão de portugueses que votaram nele.


Não há dúvida ?!