Em primeiro lugar quero, desde já, esclarecer que o filme homónimo do título nunca me seduziu, podendo, até, com alguma segurança, dizer claramente que o abomino a ele e às suas músicas.
Contudo, e porque sou um adepto dessa arte chamada música, e porque não encontrei melhores exemplos e porque esse filme até tem uma adequada (de memória e de repente só me consegui lembrar dos Doors e REM) para o FIM, o ADEUS foi o que me pareceu mais adequado (So long, Fairwell, Auf Whidersien???, goodbye, lembram-se?) e decidi não recorrer ao FADO por uma questão de Internacionalismo.
Termino hoje a minha participação neste Blog (e em todos os outros).
A dedicação e empenho que este espaço me merece não se coaduna com aquilo que se perspectiva a minha vida nos próximos tempos (muito PC à minha frente - felizmente não Leninista e muito pouca disposição de estar à frente dele nas horas de lazer).
Não conhecia a blogosfera antes do amável convite que o amigo Psca74 me fez. Conheci muito pouco, basicamente o Não há dúvida?!, e gostei muito de ter participado.
Quero agradecer aos "Contributors" todos, sem excepção, mas com especial ênfase para a SP (alguns perceberão porquê...). Ricardo: fica marcado o encontro para o próximo jogo do FCP. Viriatus: a tua espada e o teu esCUdo. Tipo Stressado:?. Psac74: Obrigado.
Quero também agradecer aos comentadores, sendo que tenho de destacar os que gostei mais: ao Eumesmo, figura mítica da direita portuguesa, defensor dos "fortes" e "opressores", que, apesar de algum maniqueísmo intelectual (que cada um apresenta na defesa das suas ideias, e com mais ou menos demagogia) apresentou sempre argumentos racionais, sendo que, mesmo que se discordassem das ideias e as mesmas provocassem "comichões cerebrais" muito grandes, como estou certo também sentiu, foram por ele apresentados sempre argumentos inteligentes; ao carroceiro, e esta é sem palavras, basta ler; ao poemar e ao antonio almeida.
Todos os outros que se dignaram ler as minhas palvras, obrigado e, se tiverem de desculpar qualquer coisinha, façam como entenderem ou como acharem mais politicamente correcto, mas sem ofensas.
Para concluir, à piegas, vou deixar aqui um pensamento que nunca partilhei: gosto mais da lua quando está nas fases crescente ou decrescente, porque é a única altura em que verdadeiramente percebemos os seus contornos (a 3D para os preciosistas).
Há um tempo para tudo - lembram-se da música dos 60's que integrou a OST do Forrest Gump, dos Byrds (bendita Net...)
To everything - turn, turn, turn
There is a season - turn, turn, turn
And a time for every purpose under heaven
A time to be born, a time to die
A time to plant, a time to reap
A time to kill, a time to heal
A time to laugh, a time to weep
Não vou andar por aí.
Obrigado